...Domingo com ares de saudade...
Cheiros de sépia em imagens amareladas pelo tempo...
Flores que se vão...
E um amor profundo e uma doce falta, nos habitam...
Densos...
Contudo, se expandem num vácuo diluído, que não se esvai como areia por entre os dedos, mas que fica, e se torna parte do que há de mais precioso no que somos...
E nos tornamos, expectadores de nossas próprias histórias, embalados pelo afago suave das lembranças que guardamos...
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